Todo o Cristão, um Editor

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Todo Cristão, um Editor é uma tradução do artigo “Every Christian a Publisher!” de Ernest Reisinger publicado pela Chapelibrary.org. Ernest Reisinger foi pastor em Cape Coral, Florida, por muito anos. Ele tinha um forte encargo relacionado à distribuição de literatura evangélica, com o objetivo de evangelizar, fundamentar, consolidar a fé e o ministério de jovens pastores.

Ernest Reisinger (1919-2004)

“Um livro de Richard Sibbes, um dos escritores puritanos mais eruditos, foi lido por Richard Baxter, que foi muito abençoado pela leitura. Baxter então escreveu seu “Call To The Unconverted” (Chamado aos não convertidos) que influenciou profundamente Philip Doddridge, que por sua vez escreveu “The Rise and Progress of Religion in the Soul” (A ascensão e o progresso da religião na alma). Isso trouxe o jovem William Wilberforce, subsequente estadista inglês e inimigo da escravidão, a sérios pensamentos sobre a eternidade. Wilberforce escreveu seu “Practical Book of Christianity” (Livro prático do cristianismo) que incendiou a alma de Leigh Richmond. Richmond, por sua vez, escreveu “The Dairyman’s Daughter” (A filha do leiteiro), um livro conduziu milhares ao Senhor, ajudando Thomas Chalmers o grande pregador, entre outros”.

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A Necessidade da Verdade

Gostaria de falar sobre a importância do uso da literatura na igreja para o evangelismo, para a instrução na verdade, na devoção cristã e sobre o seu papel na plantação de igrejas.

Os protestantes, em particular, são muito fracos no uso adequado da literatura para difundir a verdade de Deus. Nós nos esquecemos das palavras de Daniel Webster:

‘Se os livros religiosos não forem amplamente divulgados entre as massas neste país, não sei o mais poderá nos tornar numa nação. Se a verdade não for difundida, certamente o erro será; se Deus e Sua Palavra não forem conhecidos e recebidos, o diabo e suas obras ganharão ascendência; se o texto evangélico não chegar a cada vilarejo, as páginas da literatura corrupta e licenciosa o farão; se o poder do Evangelho não for sentido por toda a extensão e largura da terra, a anarquia e a desordem, a degradação e a miséria, a corrupção e as trevas reinarão sem alívio nem fim.’

Em Isaías 1:3, lemos: ‘Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende.‘ Prosseguindo na leitura dessa profecia, vislumbramos um quadro terrível da vida e da prática de um povo que professava ser o povo de Deus. Certamente seu pecado e maldade foram o resultado da falta de ‘conhecimento’, e eles não conheciam porque não consideravam.

Os livros devem ser usados para dissipar a escuridão e a ignorância. Se os homens não sabem, então eles devem se familiarizar com fatos lendo e estudando a respeito.

Precisamos usar livros para combater a ignorância – a ignorância a respeito da verdade e da doutrina cristã que é tão prevalente em nossas igrejas hoje.

É aterrador encontrar pessoas que são membros da igreja há anos e que não sabem localizar um endereço na Bíblia, que não têm sequer uma vaga ideia das grandes doutrinas Bíblicas, e que não são capazes de atribuir nenhum significado real a termos básicos como justificação, santificação, regeneração, eleição e predestinação.

Esquecemos que o cristianismo é principalmente uma religião de fatos – mas seriam fatos históricos? A Bíblia é um conjunto de informações Divinas; e ser ignorante a respeitos dessas informações equivale a ser ignorante a respeito do Cristianismo e ser ignorante a respeito de Deus.

Certamente uma das razões para falta de vida e a fraqueza de nossas igrejas é a ignorância. Não teremos igrejas fortes e frutíferas na experiência até que tenhamos cristãos fortes na doutrina. A experiência cristã é nada menos que a verdade e sua evidência revelada e aplicada pelo Espírito para nossas mentes, nossas afeições e nossa vontade. Os que ‘não praticam a verdade’ são aqueles que estão ‘em trevas’ (1Jo 1:6).

O Poder da Imprensa

O ministério dos livros ainda é válido para evangelizar, ensinar, treinar e expulsar a ignorância da mesma forma que fazia no passado. Uma rápida olhada pela história pode nos convencer que Deus usou a literatura para trazer luz aos povos e nações que viviam em cegueira.

Como foi que aqueles lugares da Europa que se livraram do jugo de Roma puderam abraçar as doutrinas de Lutero e de Calvino, se nunca tivessem tido a oportunidade de ouvir suas vozes?  Tudo isso aconteceu porque seus livros e folhetos se tornaram, nas mãos de Deus, em poderosos agentes reformadores e regeneradores.

Sir Thomas More, um forte defensor da Igreja Romana, reclamou amargamente da imprensa afirmando que os reformadores se tornaram seus mestres: ‘Esse povo diabólico imprime seus livros a um custo altíssimo, apesar do enorme perigo envolvido; e isso sem buscar nenhum retorno financeiro, e ainda distribuem esses livros para todo mundo, chegando a os disseminar para o exterior durante a noite.’

O Papa‘, regozijou-se John Foxe, ‘deve abolir essas máquinas de impressão ou deve buscar um novo mundo para reinar; pois por meio delas a doutrina do Evangelho soará a todos as nações e países debaixo do céu.’

Esse foi o reconhecimento do poder da página impressa.

Um livro de Richard Sibbes, um dos mais eruditos escritores puritanos, foi lido por Richard Baxter, que foi muito abençoado pela leitura. Baxter, então, escreveu seu livro chamado “Call To The Unconverted” (Chamado aos não convertidos) que influenciou profundamente Philip Doddridge, que por sua vez escreveu “The Rise and Progress of Religion in the Soul” (A ascensão e o progresso da religião na alma). Isso conduziu o jovem William Wilberforce, subsequente estadista inglês e inimigo da escravidão, a sérios pensamentos sobre a eternidade. Wilberforce então escreveu seu livro “Practical Book of Christianity” (Livro prático do cristianismo) que incendiou a alma de Leigh Richmond. Richmond, em por sua vez, escreveu “The Dairyman’s Daughter” (A filha do leiteiro), um livro que conduziu milhares ao Senhor, ajudando Thomas Chalmers, o grande pregador, entre tantos outros.

Que surpresa para mim foi ler que o prédio da Torre de Vigia em Nova York distribui 12.000.000 de publicações das Testemunhas de Jeová por mês, 50% das quais são enviadas para o exterior. Eles têm grandes edifícios de três andares onde não fazem nada além de expor suas doutrinas e heresias. Eles usam um vagão de papel por dia e têm a maior encadernadora religiosa do mundo que pode produzir cerca de 30.000 livros por dia. Ainda mais preocupante é o fato de que homens e mulheres jovens, entre vinte e vinte e cinco anos, dedicarem a vida a esta causa, sem receber nenhuma remuneração além da hospedagem e da alimentação. Oh, que chegue o dia em que mais jovens homens e mulheres deem suas vidas para a divulgação o Evangelho de Jesus Cristo com tanta dedicação!

Os russos, há alguns anos, publicaram 29.301.400 livros em 701 títulos diferentes. Um volume de livros ainda maior foi produzido por 700 editores comunistas em 58 países. No entanto, naquela época os comunistas estavam visando um aumento de 300% na circulação de seus impressos.

No passado, a caneta foi o martelo usado para quebrar os erros de séculos. Mas agora os inimigos da verdade aprenderam o valor dos livros e com processadores de texto e prensas deixaram aqueles que amam o cristianismo bíblico para trás.

Sugestões Práticas

Você pode dizer que está convencido de que os livros foram e podem ser usados para evangelizar, ensinar e treinar, mas, você me pergunta: ‘Como  faço isso?’. Aqui estão algumas sugestões:

Um ministro pode levar sua congregação a ver a importância do uso da boa literatura, assim como ele pode os conduzir em outras verdades.

Conheço um ministro que estimulou sua congregação dando a eles bons livros junto com seus presentes de Natal, presentes de casamento, como presente em visitas ao hospital e aos seus amigos e vizinhos. Acredite, isso o ajudará a edificar uma igreja forte.

Conheço um ministro que foi a uma igreja e descobriu que não havia nenhuma cópia do livro O Peregrino em nenhuma casa. De fato, quando ele mencionou Bunyan pela primeira vez, muitos em sua congregação pensaram que ele se referia a Paul Bunyan, o colega que derrubou árvores! Bem, em três anos havia uma cópia do livro O Peregrino em 90% dos lares e muitos o leram.

Conheço um caso em que uma igreja introduziu uma mesinha de livros. A esposa de um advogado se encarregou dela e em um ano vendeu US$ 10.000 em livros cristãos (no atacado).

Conheço uma igreja onde eles vendem $1.000 em livros na época do Natal para serem usados com presentes – principalmente para fins evangelísticos. E em todos os casos este ministério pode ser rastreado até um púlpito onde um ministro adotou essa visão e teve o encargo de usar este meio para evangelizar e edificar os cristãos.

Charles H. Spurgeon conta como, quando ele era criança, sua mãe costumava ler um pedaço do livro de Alleine “Alarm”  (Alarme) ou o de Baxter “Call to the Unconverted” (Chamado para os não convertidos) para a família enquanto eles se sentavam ao redor do fogo em uma noite de domingo. E quando ele foi trazido a uma convicção de pecado, foi exatamente para este velho livro que ele retornou.

Eu me lembro“, ele escreve, “quando costumava acordar de manhã, a primeira coisa que pegava era o livro de Alleine, ou o livro de Baxter (Chamada para os não convertidos). Ah esses livros, esses livros! Eu os li e os devorei…’

O Peregrino de John Bunyan

Quero mencionar um livro em especial que tem sido poderosamente usado na história do cristianismo e é meu livro favorito: O Peregrino, de John Bunyan. Sem dúvida, ao lado da Bíblia, O Peregrino foi um dos livros mais usados para abençoar as pessoas, e você não deve descansar até que todas as famílias de sua igreja tenham uma cópia. Use-o em seus sermões!

William Chalmers Burns, o primeiro missionário presbiteriano a ir à China, traduziu O Peregrino como meio de evangelização – um tipo de evangelismo diferente do que temos hoje. Mais tarde, quando trabalhou no interior da China, ele traduziu esse livro para os dialetos locais.

Gostaria de contar alguns fatos sobre este volume imortal, O Peregrino,  na esperança de deixar você ansioso para lê-lo – sim, estudá-lo e usar como fonte de estudo em família.

(1) Esse livro tem um excelente material de pregação. Spurgeon o leu cem vezes, e permeou seus sermões com suas ilustrações.

(2) O Peregrino é a mensagem bíblica da salvação pela graça.

(3) Ela está repleto de verdades bíblicas. Spurgeon dizia: “Você pode espetar John Bunyan em qualquer lugar pois seu sangue é “biblino“.

(4) Não se trata de um livro de ficção – é banhado, nada nas Escrituras! Quanto mais você conhece a Bíblia e a teologia da a Bíblia, mais entenderá e apreciará este livro.

(5) Retrata a vida do cristão viajando entre dois mundos. Ouça nas palavras de Bunyan:

“E assim estava eu, escrevendo sobre o caminho e a corrida dos santos neste nosso dia do evangelho, quando caí de repente em um alegoria sobre sua jornada e seu caminho para a Glória.”

(6) Apresenta as grandes doutrinas da Bíblia de maneira experimental e ilustrativa.

(7) É tão relevante hoje quanto foi no dia em que foi escrito (entre 1675 e 1684).

Como a Bíblia, será sempre relevante porque é sobre Deus—Homem—Pecado—Cristo—Salvação—Vida—Morte — Céu e Inferno.

O depoimento do poeta Browning foi: Acredito que Deus falou; nenhum funileiro tem tanto poder (a profissão de John Bunyan era funileiro).

James Montgomery disse: “Deus deu um grande presente à Sua igreja quando converteu John Bunyan para escrever O Peregrino.”

Nenhuma quantidade de estudo literário por si só poderia produzir O Peregrino. Foi preciso não só a naturalidade dos dons e graças do autor, mas também suas profundas experiências espirituais e insights sobre a Palavra de Deus, agregados a uma interpretação bíblica dessas experiências. Bunyan viajou tão perto dos passos do Mestre que nos dá uma imagem maravilhosamente precisa do caminho para a Cidade Celestial e das dificuldades que encontraremos no caminho.

Hoje O Peregrino anda lado a lado com a Bíblia em vendas, tendo sido traduzida para cerca de 198 idiomas* (atualmente 200 idiomas). São tantas edições que é virtualmente impossível computá-las. Só na África são 50 edições * (atualmente cerca de 80). Podemos dizer que onde a Bíblia vai, O Peregrino a seguirá!

Bunyan e seu livro não têm apelo, a princípio, para os homens e as mulheres deste mundo, como podemos claramente perceber. Os homens e mulheres que estão muito envolvidos neste mundo não o entendem ou não veem grande profundidade de verdade espiritual nele. Outros não se importam com o que ele diz. Lembro-me das palavras de um homem que disse que teve que parar de lê-lo porque, como ele me disse, ‘O aborrecia muito — espiritual e emocionalmente’.  Acredito que ele estava vislumbrando a si mesmo muito claramente!

O Peregrino é melhor do que qualquer livro de antropologia ou psicologia. Por que afirmo isso? Porque a maioria dos livros sobre esses assuntos estuda o homem sem Deus ou a Bíblia. Você pode até aprender muito sobre o homem sem Deus ou a Bíblia, mas você nunca pode chegar aos seus problemas reais e, portanto, você não terá as respostas corretas. Bunyan lhe dará uma visão real de si mesmo e de todos os outros pecadores como nenhum outro livro além da Bíblia.

Lições para hoje

A Feira das Vaidades não mudou. Existe uma Feira das Vaidades todos os dias. Madame Bolha-de-Sabão ainda procura afastar peregrinos. Madame Devassa anda em todas as ruas. A Sra Olhos de Morcego ainda acha que todo mundo é cego. Homens com estrume estão ao nosso redor, e não desistirão dele pela coroa oferecida por Aquele que está lá no alto. Eles não voltarão seus olhos para cima. Há algum de vocês aqui hoje que está tão ocupado com canudos, pequenos paus e poeira no chão, que não olhou para o alto? Todo o seu tempo e energia são gastos sem olhar para o alto?

A Igreja está cheia de Falastrões, filho de Bem-Falante, que morava na rua da Boa-Prosa. Isso não lhe diz muito sobre este tipo de pessoa em apenas uma frase? Pronto para tudo a qualquer momento, este homem pode, com igual facilidade e frivolidade, ‘falar das coisas celestiais ou das coisas terrenas; das coisas morais ou evangélicas; discutir as coisas sagradas ou as profanas; falar das coisas passadas ou das coisas do porvir; e a única condição que o miserável falastrão estabelece é que tudo seja feito para proveito espiritual.’

Certamente você conheceu Interesse-Próprio da cidade de Boas-Palavras. ‘Um patife sutil’ cujo avô era um balseiro, olhando para um lado e remando para outro e cujas características distintivas são que, na religião, tudo que ele faz é ‘nunca ir contra o vento e a maré, e ser o melhor amigo da religião quando ela anda em chinelos de prata a luz do sol e ele é aplaudido pelo povo.’ Que habilidade infinita Bunyan tinha para desenhar um personagem em apenas algumas frases!

Quem não foi prisioneiro do Gigante do Desespero, sofreu noCastelo da Dúvida, e depois experimentou aquela maravilhosa libertação por meio da Chave da Promessa? Uma bela e muito pertinente imagem. Cristãos e seus problemas não mudam com as mudanças no calendário. Desespero, dúvida, medo e morte ainda estão conosco.

Espero que você tenha ido à Casa do Intérprete, onde você vê coisas raras, proveitosas, agradáveis, e incríveis para te fazer estável.

Lições reais podem ser aprendidas sobre como receber pessoas na igreja no Palácio Belo a partir daquela séria e bela donzela chamada Discrição.

Uma Lição Prática

Todos nós precisamos ser animados por Grande Coração, Firme e Valente, e do bom velho Fiel. Alguns de nós esteve no Castelo da Dúvida. Alguns passaram pelo Pântano do Desânimo. Alguns tem experimentado as tentações na Feira da Vaidades. Todos nós temos que escalar a Montanha das Dificuldades, todos nós precisamos ser instruídos pelo Intérprete. Todos nós carregamos os mesmos fardos. Todos nós precisamos da mesma armadura em nossa luta com Apoliom. Todos nós temos que passar pelo pequeno portão, e atravessar o rio escuro. E os seres reluzentes aguardam todos os verdadeiros cristãos às portas da Cidade Celestial, ‘e, quando os vemos, desejamos estar entre eles.’

“Vinte e seis soldados”

Espero ter encorajado você a usar boa literatura em seu ministério. Há poder naqueles vinte e seis soldados — as letras do nosso alfabeto – nas páginas impressas.

Francis Bacon disse: “Se pudesse controlar a literatura de uma casa, garantiria o bem-estar de toda a igreja e do estado”.

Martinho Lutero dizia: “Devemos atirar o tinteiro da prensa no diabo.”

Robert Murray McCheyne afirmou: “O menor folheto pode ser como aquela pedra na funda de Davi. Nas mãos de Cristo, pode derrubar a alma de um gigante”.

John Trapp disse: “Cuidado com os livros que você lê, pois assim como a água tem gosto do solo por onde passa, a alma também absorve o sabor da sua literatura”.

Samuel Zwemmer disse: “Nenhum outro meio tem uma capacidade de penetração tão profunda, tanta ousadia no testemunho, uma persistência de permanência e influência tão irresistíveis em uma pessoa do que uma página impressa.”

A página impressa nunca vacila, jamais se acovarda; não é tentada a fazer concessões. A página impressa não se cansa; nem se fatiga. Ela é barata – você pode ser um missionário ao preço de um selo. Não demanda a compra de prédios para fazer seu trabalho. A página impressa funciona enquanto você dorme. Nunca perde a calma em uma discussão. Trabalha quando você saiu de cena. A página impressa é um visitante que entra em uma casa e permanece ali. Sempre aborda um homem no momento certo, pois fala com ele apenas quando ele está a lendo. Nunca retruca e vai direto ao ponto.

Existem alguns princípios no uso de literatura em seu ministério que podem ser úteis:

(1) Conheça os livros que você dá aos outros.

(2) Conheça a pessoa  quem você pretende dar um livro, suas necessidades e capacidade.

(3) Conheça as áreas mais severas de ignorância e os erros mais prementes de seus dias. (O médico não dá a mesma medicação para todos, e não prescreve aquilo que não é relevante para o que acredita ser o problema).

(4) Não tenha medo de investir algum dinheiro em seu próprio projeto missionário.

(5) Prossiga com outros livros e com discussões sobre assuntos contidos nos livros que você lê.

(6) Procure ter uma mesa de livros em sua igreja e sempre mude sua aparência a cada semana.

(7) Certifique-se de usar livros e literatura que sejam consistentes com o ensino da Bíblia.

(8) Mergulhe todos os livros que você distribui em oração fervorosa.

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