“A lei do sacrifício” é uma tradução de extratos selecionados do capítulo 14 do livro “Standing on Faith”, de A. B. Simpson [parte da coletânea digital “The A.B. Simpson Collection: 32 Classic Works” . Edição do Kindle].
***
A.B. Simpson (1843-1919)
“Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mateus 16:24).
Aqui está a grande diferença entre o “Evangelho do mundo” e o “Evangelho do Senhor”. O mundo diz: “Cuide-se, “Divirta-se, busque o primeiro lugar”. O Senhor diz: “Abra mão de sua vida, viva para os outros e para a glória de Deus”.
O homem que renuncia recebe tudo, e o homem que retém, perde o que tem. Dessa maneira, essas palavras do Senhor se tornam realidade: “Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á.” [Mc 16:25].
A lei do sacrifício é a maior lei, tanto na terra como nos céus
Essa lei está gravada em todas as esferas da natureza. Nós pisamos sobre os cadáveres de milhares de gerações que viveram e morreram, para que nós pudéssemos viver. O próprio coração da terra é formado pelos destroços de eras anteriores, pelas vidas de gerações que foram ali depositadas. Toda a natureza morre e vive novamente, e cada novo desenvolvimento é fruto de uma vida edificada sobre as ruínas da vida anterior que se passou. Um grão de trigo deve cair na terra e morrer, caso contrário será apenas uma semente murcha. Entretanto, à medida que morre, vive e se multiplica, crescendo até a bela primavera, o outono dourado e finalmente, o reluzir de seus múltiplos feixes.
E assim também é no mundo superior, quando transitamos do natural para o espiritual. Tudo que é egoísta, fica limitado pelo seu próprio egocentrismo. O rio parado torna-se num lago estagnado, mas à medida que suas águas fluem, torna-se mais fresco, rico, pleno.
Se você voltar seus olhos naturais para si mesmo, não verá nada. É quando você olha para fora que passa a ter uma visão amplificada do mundo. A própria lei da vida é o amor, que se manifesta cuidando dos outros, se dando e se entregando. De fato é autodestrutivo ser egoísta.
A lei do sacrifício é a lei de Deus
Deus, que viveu em suprema autossuficiência como Pai, Filho e Espírito Santo, deu a Si mesmo. A glória de Deus estava em Se dar, e por isso Ele Se doou na criação, na beleza do universo, que foi formado de maneira que toda a felicidade fosse possível por meio das leis naturais.
Deus Se deu em Jesus Cristo. “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito” [Jo 3:16].
Ele deu o Seu melhor, deu o Seu tudo, deu o Seu Filho unigênito.
A lei de Deus é o sacrifício. Ele de fato amou muito Aquele que entregou.
Essa é a lei do próprio Cristo. Ele, que veio a nós por meio do sacrifício de Deus, também veio para Se sacrificar. Ele deixou de lado Suas honras, se ausentou da sociedade celestial por uma geração, passando a viver com criaturas tão inferiores a Ele quanto vermes rastejantes. Ele se fez um de nós, tornando-Se irmão desta raça caída.
Cristo estava sempre Se rendendo e Se entregando, sempre retendo Seu poder e não o usando. Ele sempre se sujeitava a vontade dos homens, até que finalmente O pregaram na cruz. Toda a Sua vida foi uma contínua recusa de Suas vontades, carregando nossos fardos e compartilhando nossas tristezas.
Assim, o sacrifício é a lei de Cristo: “levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo” [Gl 6:2].
A lei de Cristo é levar as cargas uns dos outros, compartilhar as dores dos outros, sacrificar-se pelo outro.
Essa lei governou os tratos de Deus com o homem
Essa é a lei do Cristianismo, a lei dos santos. Desde o início sempre foi assim. Foi assim no Monte Moriá, onde Abraão, o pai da fé, entregou seu único filho, o filho da promessa. Todo aquele caminho foi marcado por sangue e sacrifício.
Abraão não apenas entregou Isaque, mas Isaque também renunciou a própria vida. Nós sabemos como Jacó serviu por sua esposa, e ainda assim não obteve aquela de sua escolha. Sua vida foi sofrida, paciente.
José também morreu para suas circunstâncias. Como José deveria ser estabelecido em uma posição muitíssimo elevada, também precisou ser muito rebaixado; ele não foi só banido, mas vergonhosamente aprisionado. Quando José havia desaparecido, todas as promessas de Deus a respeito dele pareciam estar perdidas, e suas perspectivas pareciam sem esperança, então, Deus o tomou e o colocou no trono do mundo.
Moisés foi um fugitivo, precisou tentar e fracassar, para então ser separado por quarenta anos para o treinamento e escola de Deus. Quando, finalmente, Moisés desapareceu, Deus concedeu-lhe o que desejava. Nos seus últimos momentos de vida, Moisés precisou abandonar sua expectativa de entrar na Terra Prometida.
Vamos nos lembrar da última mensagem do Mestre a Pedro:
“Quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus.” [Jo 21:18,19].
Jesus enviou Pedro para uma vida de crucificação, para se entregar, ser submisso, se render e ser conduzido por outros por caminhos contrários à sua escolha natural, até que finalmente ele seria crucificado de cabeça para baixo, na cruz de seu Mestre.
Parece tão fácil falar sobre isso. Quanto mais vivo, mais conheço a mim mesmo e meus amigos, mais convicto fico de que essa é a causa do fracasso em nossa vida cristã. Avançamos um pouco com Jesus, mas paramos no Getsêmani e no Calvário. Os discípulos de Jesus O seguiram em Seu ministério na Galiléia. O Sermão do Monte foi de uma moralidade esplêndida! Eles adoraram alimentar os cinco mil e disseram: “Que Rei abençoado o Senhor seria!” Eles não precisariam mais trabalhar, como costumavam fazer. Mas, quando o Senhor falou sobre a necessidade do Calvário e da cruz, e de como eles deveriam seguir com Ele por todo o caminho, eles disseram: “Duro é este discurso; quem o pode ouvir?” [Jo 6:60]. Alguns dias depois, você podia contá-los nos dedos. Eles não estavam dispostos a ir para a cruz.
Tenho certeza de que foi ali que as multidões desistiram. Eles disseram “sim” a si mesmos e “não” para Deus, em vez de “não” a si mesmos e “sim” a Deus.
O teste prático
É muito mais fácil falar do que viver! Um escritor disse que podemos passar por três batismos. Primeiro, temos o batismo de arrependimento, quando nos voltamos do pecado para Deus. O segundo seria o batismo do Espírito Santo, quando O recebemos para viver em nós. O terceiro seria o batismo na morte, depois que o Espírito Santo entrou.
A partir do momento em que o Espírito Santo faz do nosso coração a Sua morada, então teremos que seguir com Cristo para Sua própria morte. “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me” [Lc 9:23].
O Senhor disse: “Tenho, porém, um batismo com o qual hei de ser batizado; e quanto me angustio até que o mesmo se realize!” [Lc 12:50]. Ele estava seguindo para uma morte profunda, e Seu coração estava angustiado com isso. Ele desceu ao Getsêmani, ao túmulo de José, ao Hades, passou pelas regiões dos mortos e foi o primeiro a abrir os portões do céu. Isso é o que Jesus via diante de Si depois que foi batizado nas margens do Jordão.
Vocês, que receberam o batismo do Espírito Santo, são aqueles que precisam descer para a Sua morte. Sei que, em certo sentido, tomamos posse de tudo isso pela fé quando nos consagramos a Cristo, e consideramos verdadeiro, assim como Deus também faz.
Mas precisaremos palmilhar passo a passo esse caminho. Sei que Deus nos trata como se esse fato estivesse consumado, e como se estivéssemos sentados ali no trono, mas devemos passar pela porta estreita. Não devemos brincar com isso. Podemos considerar tudo realizado pela fé, mas cada passo deve ser gravado em nosso coração.
O que tudo isso significa em nossa vida prática? Primeiro, morrer para a obstinação. Depois que nos consagramos a Deus, veremos um cabo de guerra! No dia seguinte experimentaremos a batalha da nossa vida. Só pelo fato de você ter desistido de sua vontade, o diabo vai querer que você a assuma de volta. Ele tentará mostrar a você como isso é irracional, como é correto fazer o que deseja. Será uma luta de vida ou morte que talvez dure dias. Jesus foi para o deserto por quarenta dias. O diabo tentou fazer com que Ele escolhesse Seu próprio caminho, mas Ele resistiu ao teste. Ele deixou de lado Sua própria vontade. “Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou” [Jo 6:38].
Deus pôde torná-lo num líder porque Ele foi liderado. Nenhum homem pode governar até que seja governado. Se Deus vai fazer algo de valor de você, entregue sua vontade nas mãos dEle. Você encarará muitas provações após a primeira rendição, mas essas são apenas oportunidades para permitir que tal obra seja realizada.
Em seguida, temos a auto-indulgência, a capacidade de fazer algo simplesmente porque gostamos de fazê-lo. Nenhum homem tem o direito de fazer uma coisa só porque lhe agrada. Não tenho o direito de jantar simplesmente porque desejo comer. Isso me equipara a um animal. Me alimento porque isso nutre meu corpo. Fazer as coisas porque elas me agradam, buscando o meu próprio interesse, é absolutamente errado!
“Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça” [Mt 6:33].
Não temos autorização Divina para buscar nossos interesses em coisa nenhuma. Busque a Deus, e Deus cuidará do seu bem. Cuide das coisas de Deus, e Ele cuidará de você.
“Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros” (Fp 2:4).
Mais uma vez, temos autocomplacência, quando pensamos na obra que realizamos. Quão fácil é imaginar, depois de realizar algum serviço ou obter alguma vitória: “Que bom!” Com que rapidez isso se transforma em vanglória! Quantos estão muito mais interessados no que as pessoas pensam e dizem a seu respeito do que do que naquilo que, de fato, são!
Na obra de Deus, não há nada contra o que precisamos mais nos proteger do que da vaidade. Os serafins cobriram o rosto e os pés com suas asas. Eles cobriram seus rostos porque não queriam ver sua beleza, seus pés para não ver suas obras, nem desejavam que ninguém os visse. Eles usavam apenas duas asas para voar.
Cuidado para não colocar tentação no caminho de outra pessoa. É normal encorajar os obreiros com um: “Deus te abençoe”, mas não elogie! Deus não nos diz: ‘Que lindo! que eloquente! que adorável! que esplêndido!’ Isso equivale a colocar na cabeça de um homem a coroa que pertence a Jesus! Da mesma forma que não temos direito de sentar em Seu trono e ser adorados pelos anjos, também não temos direito de receber Suas honras aqui. Devemos ter cuidado quando Deus nos usa para abençoar outras almas.
Filipe, tão logo conduziu o eunuco até Jesus, logo saiu do caminho. Existem encantamentos sutis que se interpõem entre irmãos. Eles nos parecem amáveis e corretos, mas precisaremos muito do Espírito Santo para manter nosso espírito puro. Não me refiro aqui à um amor pecaminoso. Certamente, sequer é necessário falar a esse respeito. Me refiro à um encantamento muito mais sutil e refinado, que é ao mesmo tempo desonroso a Deus e perigoso para nós. Que Deus nos afaste de todo serviço, amizade, e pensamento que não seja do Espírito Santo, e cuja honra não seja somente para Jesus.
Depois, devemos nos lembrar da autoconfiança, aquela justiça própria espiritual ou mental, que se reflete no poder para ser bom ou fazer o bem. Devemos deixar tudo isso de lado e perceber nosso absoluto vazio.
Existe a sensibilidade, a suscetibilidade a ser ferido. Também podemos citar a afeição egoísta, que é querer que as pessoas te amem porque você gosta de ser amado. O amor Divino ama para abençoar e fazer o bem. Você deve amar os outros, não porque isso te agrada, mas porque isso os abençoa. Paulo pôde dizer: “Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma. Se mais vos amo, serei menos amado?” [2Co 12:15].
Você lamenta: ‘vou ajudá-lo, enquanto você me amar’. Mas não foi isso que Paulo disse, foi com prazer que ele gastou sua última gota de sangue para abençoar os irmãos a qualquer custo, mesmo quando sabia que não o apreciavam nem um pouco. Esse muitas vezes é o nosso problema, nos aborrecemos porque as pessoas nos ferem, não nos apreciam. Bem, se gaste e deixe-se gastar ainda mais, quanto menos amado for.
O tempo não seria suficiente para falar de desejos e motivações egoístas, cobiça, possessividade e tudo mais que nos envolve em problemas, cuidados e preocupações, apenas porque insistimos em possuí-los.
Existem também tristezas egoístas. Não há nada mais egoísta do que algumas das lágrimas que frequentemente derramamos. Quando Deus viu Israel chorando, ficou irado e disse: “Vocês poluíram Meu altar com suas lágrimas” [Ml 2:13]. Você está chorando porque não tem um pão melhor! Chora porque algo é mais precioso para você do que Deus! Você está chorando porque não está satisfeito com sua situação!
Até mesmo nossos sacrifícios e abnegação podem ter fundamentos egoístas. Sim, nossa santidade pode ser egoísta! Um amigo sarcástico costumava dizer, quando ouvia pessoas testemunhando sobre sua impecabilidade: “Pobre velha alma, cometeu o maior pecado de sua vida, disse a maior mentira.”
O ego pode se levantar e orar, sentar e dizer: “Que bela oração!” O ego pode pregar um sermão, salvar almas, ir para casa, dizendo (ou deixando que o diabo diga através dele): “Você fez isso esplendidamente! Que homem útil você é!” O ego pode ser queimado até a morte e ainda se orgulhar de sua fortaleza. Sim, podemos ter um egoísmo religioso, da mesma forma que temos o egoísmo carnal.
O caminho de libertação
Como podemos nos livrar disso? Bem, acima de tudo, devemos ver a realidade dos fatos, devemos ver o perigo envolvido, precisamos ver que é pecado. Devemos olhar para essas coisas com franqueza e decidir abandoná-las. O pior de tudo é que somos facilmente enganados. Dizemos para nós mesmos: “Isso se encaixa em outra pessoa, não em mim”. Deus fala a seu respeito. Passe uma sentença de morte sobre o velho homem, senão ele irá condenar você. Você pode mantê-lo vivo pelo tempo que desejar. É como uma adorável serpente com pequenas manchas, que se parecem com joias. Ah, como dói preservá-la!
Que Deus nos mostre tudo em nós que não suportará o calor de Suas chamas perscrutadoras. Acima de tudo, que não preguemos um Evangelho maior do que nossa vida.
Tendo passado a sentença de morte sobre nós mesmos, vamos permitir à Jesus Cristo e o Espírito Santo fazerem a obra.
Não tente lutar contra isso sozinho! Quando Deus te conduzir para enfrentar a prova, SEJA VERDADEIRO.
O teste virá, mas quando a batalha chegar, não se defenda, diga: “Senhor, deixe-me morrer.”
Talvez alguém tente provocá-lo, ou até elogiá-lo. Apenas diga novamente: “Senhor, deixe-me morrer”.
O Espírito Santo é capaz de tomar tudo o que O entregamos, e nos dá tudo o que estivermos prontos para receber dEle.
Devemos ousar tomar o Senhor Jesus, e entregar à morte nosso inimigo mais sutil.
Albert Benjamin Simpson (1843-1919) foi um pastor e escritor canadense. Simpson cresceu em meio à rígida tradição puritana e recebeu seu treinamento teológico em Toronto. Logo que concluiu seus estudos, foi ordenado pastor de uma das maiores congregações presbiterianas do Canadá. Aos 30 anos, deixou o Canadá e assumiu o púlpito da maior igreja presbiteriana de Louisville, no Kentucky/USA. Ali seu encargo pelo evangelismo começou a despertar, mas ele sentia que algo ainda lhe faltava, lutava com problemas de amor próprio, egoísmo e auto-confiança, e ansiava por vencer esses pecados em sua vida. Durante uma campanha com Major Whittle, do Exército da Salvação, ele viu e ouviu pregações com poder e manifestação da presença de Cristo, levando-o a experimentar um enorme vazio, algo que preparou o caminho para sua experiência mais marcante: da suficiência de Cristo. Em 1880 foi chamado pela Igreja presbiteriana da Thirteenth Street, em Nova Iorque, quando começou a sentir um encargo forte pelos pobres de seus arredores. Sofrendo enfermidades desde sua infância, era as vezes impedido por elas de até mesmo de concluir uma pregação. Então, Simpson experimentou a cura divina, parte integrante de sua ministração. Seu trabalho missionário cresceu, e com o tempo, ele estabeleceu um lar para pobres, alcoólatras, abrigo para mães solteiras e um orfanato, além de enviar missionários para diversas regiões do mundo.
Simpson foi um escritor prolífico, tendo uma extensa obra literária de aproximadamente 101 livros, além de poemas, hinos, artigos e livretos. Até nossos dias, ainda nos inspira e fortalece no sentido de buscar uma vida profunda e frutífera no Senhor. Para os que desejam conhecer mais de sua obra, os títulos “Jesus Cristo, Ele mesmo!”, “As quatro dimensões do Evangelho” são publicados pela Editora Betânia na língua portuguesa.
“Durante muito tempo orei a Deus pedindo a santificação, e muitas vezes achei que a havia recebido. Houve até uma ocasião em que senti algo diferente, e me agarrei àquela experiência, receoso de a perder. Fiquei acordado a noite toda, temendo que ela me escapasse, e é claro que, assim que a emoção e a sensação momentânea se esvaíram, ela desvaneceu também. Perdi-a, porque não me firmara em Jesus. Estivera bebendo pequenos goles de um imenso reservatório, quando poderia estar imerso na plenitude de Cristo… Então, resolvi despreocupar-me da santificação e da bênção em si, e passei a contemplar o próprio Cristo. Assim, em vez de ter uma experiência, entendi que, tendo Cristo, tinha Aquele que era maior do que uma necessidade momentânea, tinha o Cristo, que era tudo de que necessitava. Então O recebi, de uma vez para sempre” (A. B. Simpson, “Jesus Cristo, Ele mesmo!”).
