“A glória da Obra do Filho” é um artigo baseado em meditações no capítulo 1 da Epístola aos Hebreus. Tomamos por referência o livro “O Santo dos Santos: Uma Exposição da Epístola aos Hebreus”, de Andrew Murray (Editora Doze Cestos).
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“…Depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas.” (Hebreus 1:3).
O falar de Deus é Seu agir, e Deus fala conosco naquilo que Cristo é e o que Ele faz. Podemos dizer que a obra de Cristo é a palavra de Deus para nós. Deus deseja Se expressar através de nós. Assim como as pessoas olhavam para Jesus e viam nEle a expressão exata da Pessoa de Deus, Deus também deseja Se manifestar em nós, enquanto nos movemos na face da terra.
A Essência do propósito principal de Deus, em toda a criação, é a expressão de Cristo. O Senhor criou tudo para Seu Filho. Se tivermos essa visão de que tudo é para o Senhor, as dificuldades da vida, até mesmo as vitórias, serão encaradas de forma diferente, veremos tudo como uma oportunidade de Deus expressar mais da Sua vida em nós.
Só o Filho é capaz de nos conceder VIDA. Como já dissemos, as Palavras de Deus equivalem aos Seus atos, enquanto Deus fala com a gente, Ele nos enche de vida.
Os dois aspectos da obra do Senhor
“Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas”. (Hb 1:3)
“Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés” (Hb 1:13).
A obra do Senhor descrita em Hebreus consiste em duas partes: uma realizada na terra e outra nos céus.
Na terra, o Senhor realizou uma obra Sacerdotal, quando fez “a purificação dos pecados”. Nos céus, Ele “assentou-se à direita da Majestade, nas alturas”, pois Ele é Rei. Como Rei nos céus, Ele concede Suas bênçãos por meio de Seu poder celestial, sustentando Sua vida celestial em nosso interior.
Hoje Ele vive nos céus abrindo e mantendo aberto o abençoado acesso à presença de Deus e à comunhão para nós. É dali que Ele nos conduz a essa comunhão e nos permite desfrutar dela continuamente.
O fato de Cristo, como nosso líder e precursor, ter rasgado o véu e, no poder de Seu sangue, ter tomado posse e assegurado nosso acesso ao Santo dos Santos não significa meramente que poderemos entrar no céu quando morrermos. Cristo assentado no trono no céu significa que somos verdadeiramente trazidos à presença santa de Deus por meio do poder sobrenatural que a vinda do Espírito Santo nos concede, e ali podemos viver nossa vida diária.
Foi porque os hebreus desconheciam isso, porque estavam satisfeitos com as verdades básicas a respeito da fé e conversão e com uma vida no céu depois da morte, que eles falharam de forma tão evidente.
A mesma porção que recebemos de Jesus na cruz (obra terrena do Senhor), recebemos de Jesus no trono (obra celestial do Senhor).
O Senhor é o Filho de Deus, mas também é Filho do homem. Jesus na cruz foi o Filho do Homem, aquele Homem perfeito representando toda a humanidade imperfeita. Por que o Senhor viveu como homem, nasceu como bebê? Porque Ele tinha que passar como homem por todo processo vivenciado por qualquer ser humano. Em Sua vida humana, o Senhor provou que somente por meio de uma vida de comunhão e obediência ininterruptas com o Pai seria possível viver uma vida plena. Como Filho do Homem, Ele fez a purificação dos pecados.
Só que o Senhor ainda trabalha e a epístola aos Hebreus nos mostra isso. O que Ele faz agora? Ele está assentado à direita da Majestade nas alturas. Hoje o Senhor exerce Seu ministério sacerdotal por nós. Agora Ele permanece como nosso Advogado junto ao Pai, abrindo caminho para nossa comunhão com o Pai (1Jo 2:1). Agora o Pai fala por meio do Filho e o Filho fala comigo. Quando Ele fala comigo é como se injetasse em mim a vida do Senhor. Hoje o Senhor está exercendo Seu ministério sacerdotal, para encher-nos da Sua vida. Ele deseja nos conduzir a esse relacionamento com o Senhor. Ele intercede continuamente por nós para que possamos cumprir o propósito de Deus.
“Cristo é nesse momento Senhor nos céus, mas é também ao mesmo tempo o Espírito que habita em nós (2 Co 3:17)… Como Aquele que Se encontra nos céus, Ele exerce Sua soberania, Seu encabeçamento e Seu sacerdócio. Ele exerce Sua soberania em prol da expansão do evangelho, exerce Seu encabeçamento para que todos os Seus membros cresçam e funcionem, para que Seu Corpo seja edificado. Ele exerce Seu sacerdócio a fim de nos resgatar de todas as nossas complicadas confusões, pela intercessão, pela execução das provisões do Novo Testamento e nos servindo quando necessitamos. Assim Ele nos mantém firmes, para evitar que caiamos. Todas essas são Suas atividades enquanto Senhor nos céus.
Com certeza todos já experimentamos esse ministério celestial de Cristo. Por que nos mantivemos firmes sem cair ao longo de todos esses anos? Em Seu ministério terreno, Ele morreu por mim na cruz. Hoje, Ele está ressurreto e nos sustenta em Seu ministério celestial. Seu principal elemento é o sacerdócio para com os membros de Seu Corpo. É claro, Ele exerceu Sua soberania para Se certificar de que fôssemos salvos e conduzidos a Deus. Também exerceu Seu encabeçamento sobre nós para fazer com que crescêssemos, funcionássemos e fôssemos edificados no Corpo. No entanto, uma das principais funções de Seu sacerdócio é nos sustentar. Aleluia por nosso Sumo Sacerdote celestial! Fomos sustentados, preservados e supridos por Sua intercessão e ministração de acordo com nossas necessidades. Nada nos faltou.” (Witness Lee, O Ministério Celestial de Cristo).
O Filho de Deus é Superior aos Anjos
“Tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles. Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho? E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. Ainda, quanto aos anjos, diz: Aquele que a seus anjos faz ventos, e a seus ministros, labareda de fogo; mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; e: Cetro de eqüidade é o cetro do seu reino. Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros. Ainda: No princípio, Senhor, lançaste os fundamentos da terra, e os céus são obra das tuas mãos; eles perecerão; tu, porém, permaneces; sim, todos eles envelhecerão qual veste; também, qual manto, os enrolarás, e, como vestes, serão igualmente mudados; tu, porém, és o mesmo, e os teus anos jamais terão fim. Ora, a qual dos anjos jamais disse: Assenta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés? Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?” (Hb 1:4-14).
Conhecer Jesus Cristo em Sua glória é nossa grande necessidade, pois garante o crescimento de nossa vida cristã.
Hebreus nos ensina a respeito da glória do Novo Testamento, contrastando-a com o Antigo. Vemos um contraste especial estabelecido entre Cristo e aqueles que foram grandes mediadores e representantes do Antigo Testamento. Vemos a superioridade de Cristo em relação aos anjos, Moisés, Josué, Abraão, Levi e Arão.
Os judeus consideravam como um de seus grandes privilégios o fato de a lei ter-lhes sido dada por meio da ministração de anjos, espíritos celestiais, vindo diretamente do trono de Deus.
“É este Moisés quem esteve na congregação no deserto, com o anjo que lhe falava no monte Sinai e com os nossos pais; o qual recebeu palavras vivas para no-las transmitir… vós que recebestes a lei por ministério de anjos e não a guardastes.” (At 7:38, 53).
Anjos não passavam de criaturas, que podiam demonstrar sinais de poder celestial e falar palavras de verdade celestial, mas, como criaturas, não poderiam CONCEDER DA VIDA DO PRÓPRIO DEUS, nem alcançar verdadeiramente a vida do homem.
Os pensamentos Divinos, depositados pelo Espírito Santo no Antigo Testamento como uma semente e desvendados por esse mesmo Espírito no Novo Testamento, ainda careciam do ensinamento do Espírito para torná-los VIDA E VERDADE para nós. Deus deve resplandecer em nosso coração para nos dar a conhecer Sua glória na face de Cristo (2 Co 4:6).
Cristo é a Palavra, “que era Deus” [“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” – Jo 1:1], que fala conosco com palavras vindas do profundo do coração de Deus. A Palavra é uma Pessoa viva. Somente o coração que se entrega para ser guiado pelo Espírito Santo pode ter proveito do ensinamento da Palavra e conhecer verdadeiramente Cristo em Seu poder de salvação Divinos.
Todos têm livre acesso à Palavras escrita, e nossa mente pode até entender seu significado, mas a vida, poder e bênção nela contidas, a glória exclusiva do Filho de Deus como um poder de salvação, só serão revelados àqueles que aguardam humildemente pelo ensino do Espírito de Deus.
O Filho tem a vida de Deus. Ele é essa vida e a concede a nós:
“Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida.” (1 Jo 5:12).
Não devemos ler o conteúdo da Palavra apenas em busca de conhecimento. Precisamos também aprender a receber a vida escondida dentro da Palavra de Deus. O Senhor está oculto dentro desse maravilhoso livro.
O Filho Unigênito de Deus, o Primogênito entre muitos irmãos
“Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho? E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.” (Hb 1:5,6).
“Tu és meu Filho, eu hoje te gerei”. Essas palavras são empregadas em Atos 13:33 com relação à ressurreição de Cristo. Assim, a palavra primogênito, empregada no próximo versículo, também é uma referência à ressurreição.
De acordo com a revelação compartilhada pelo Apóstolo Paulo, o primeiro Adão foi feito alma vivente, o último Adão foi espírito vivificante:
“Pois assim também é a ressurreição dos mortos. Semeia-se o corpo na corrupção, ressuscita na incorrupção. Semeia-se em desonra, ressuscita em glória… Pois assim está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente. O último Adão, porém, é espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual, e sim o natural; depois, o espiritual. O primeiro homem, formado da terra, é terreno; o segundo homem é do céu” (1Co 15:42; 45-57).
O Filho foi não apenas gerado do Pai na eternidade, mas foi gerado novamente na ressurreição. Na Sua encarnação, a união entre o Divino e a natureza humana havia apenas começado. Essa união precisou ser aperfeiçoada por Cristo. Ele precisou exercitar Sua vontade humana para Se entregar à vontade de Deus até a morte. Na ressurreição, “Ele foi designado Filho de Deus com poder” (Rm 1:4). A plena manifestação da humanidade em perfeita comunhão e igualdade com a Divindade estava completa; o Filho do Homem foi manifesto como o Unigênito em toda a semelhança e glória do Filho de Deus.
Jesus é o ponto de transição de uma humanidade Adâmica, e isso aconteceu quando Ele ressuscitou como um novo Homem. Ele foi nascido do céu a partir de Sua ressurreição. A partir daquele momento, Ele se tornou do Unigênito para o Primogênito entre muitos irmãos. A ressurreição é esse ponto de convergência, quando a corrupção se torna em glória. O Senhor foi o nosso precursor nesse processo. Esse homem, Jesus Cristo, está glorificado nesse momento à destra de Deus. Ele inaugurou essa nova criação.
Quando o Senhor compartilha de Sua natureza conosco, Ele compartilhar de Sua nova natureza.
“E, assim como trouxemos a imagem do que é terreno, devemos trazer também a imagem do celestial” (1 Co 15:49).
Sempre expressamos a natureza de Adão, mas ao receber Jesus, recebemos essa nova vida, uma nova humanidade. Por isso precisamos trazer também a imagem do celestial. Quando nascemos de novo, o Filho é gerado novamente dentro de nós. Essa vida desse novo homem, dessa nova raça precisa crescer. A vida de Adão está em nós, e milita contra essa nova vida no nosso espírito. Essa luta prevalece e quem ganha é quem está mais alimentado. Quem se alimenta melhor é mais forte.
Um grande mistério de Deus
É um grande mistério o fato de Deus ter um Filho. Mas devemos nos lembrar que:
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- Porque Deus é amor, Ele gerou um Filho a quem Ele deu tudo o que é e que possui.
- Na comunhão com Seu Filho, Deus encontra Sua vida e prazer.
- Deus pode revelar a Si mesmo por meio de Seu Filho.
- Com o Filho, Deus compartilha a adoração de todas as Suas criaturas.
- Porque Deus é amor, o Filho de Deus tornou-Se o Filho do Homem.
- O Filho do Homem, tendo sido aperfeiçoado para sempre, entra, através da morte e ressurreição, em toda a glória que pertencia ao Filho de Deus.
- No Filho, o amor de Deus habita em nós; nEle estamos nesse amor e, nesse amor, descansamos.
- Quando Deus nos fala em Seu Filho, esse é o amor infinito concedido a nós, tornando-se na fonte de vida de nossa vida.
- Na pessoa do Filho, o amor de Deus é gerado em nós, tornando-nos participantes de Sua própria natureza e bênção por meio de um novo nascimento.
Quando então o Filho foi gerado pelo Pai?
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- Na eternidade
- Na ressurreição
- Em nosso coração
O Filho é a Palavra (1Jo 5:7; Jo 1:1). Já mencionamos que o falar divino é outro aspecto do gerar divino. Todo o falar de Deus para nós em Seu Filho é realizado no poder de uma vida divina. O falar, assim como o gerar, é a doação e comunicação do amor divino em poder como uma vida interior. Somos gerados de Deus por meio do falar de Deus para nós em Cristo.
O Senhor Jesus tem toda a autoridade, pois cumpriu tudo que dizia respeito à nossa salvação.
Quem é Esse que está assentado à destra do Pai? Aquele que nasceu como homem, viveu tudo que o Pai propôs, na mesma condição e limitações que vivemos hoje.
Quando não compreendemos algo da Palavra, podemos buscar vida e edificação diretamente dEle. Podemos aprender com o exemplo de Maria (mãe de Jesus), que guardava tudo no coração, mesmo sem entender. Maria esperava, guardava aquilo em seu coração. As vezes precisamos fazer isso. Não devemos deixar a Palavra de lado, mas guardá-la, porque quando chegar a hora, o Senhor vai nos dar entendimento e revelação sobre ela.
“Maria, porém, guardava todas estas palavras, meditando-as no coração” (Lc 2:19).
“Ele lhes respondeu: Por que me procuráveis? Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai? Não compreenderam, porém, as palavras que lhes dissera. E desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, guardava todas estas coisas no coração.” (Lc 2:29-51).
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“A insensatez do pensamento humano manifesta-se por seguir os caminhos da mente, quer dizer, no homem se considerar competente para estudar a Bíblia. Se ele somente puder dedicar tempo para estudá-la, sente que pode compreendê-la – com ou sem oração. Esta é a forma errada. Na época do nascimento de Jesus, muitos judeus tinham um conhecimento tão profundo das Escrituras que puderam responder imediatamente – sem necessidade de mais pesquisa em casa – à pergunta de Herodes sobre o local onde o Cristo devia nascer. Eles se referiram ao Antigo Testamento, citando o profeta (Mt 2:6). Eles eram capazes de recitar as Escrituras de memória, e mesmo assim, não conheciam a Cristo! A familiaridade que eles tinham das escrituras não os ajudou a encontrar a Cristo, embora ajudassem a “matar” o Cristo, dando assistência a Herodes em sua tentativa de matar o Ungido de Deus….
Durante o mesmo período houve outro grupo que incluía pessoas como Mateus, o publicano, e Pedro, o pescador. Mesmo na época do livro de Atos, essas mesmas pessoas eram desprezadas como homens iletrados e incultos (4:3). Apesar disso, eles realmente conheciam ao Senhor, porque tinham se encontrado com Cristo e porque Deus lhes tinha revelado Seu Filho. Deus revelou Seu Filho a Pedro no distrito de Cesaréia de Filipe, capacitando-o a conhecer, a partir do seu coração, que Jesus era o Filho e o Ungido de Deus…. As pessoas comuns e os leigos conheciam o Filho de Deus; todos se tornaram eruditos na Bíblia. Sendo um publicano, Mateus tinha pouco conhecimento das Escrituras. Mesmo assim, depois que conheceu ao Senhor, demonstrou grande conhecimento do Antigo Testamento…
Quem é o ministro da Palavra? É aquele que traduz Cristo na Bíblia; quer dizer, ele fala às pessoas sobre o Cristo que conheceu nas palavras da Bíblia, de modo que naqueles que recebem a Bíblia, o Espírito Santo traduz novamente a Cristo. Isso pode soar estranho, embora seja o fato. O Cristo, que o ministro conhece, é uma pessoa viva, e a Bíblia também está repleta desse Cristo vivo. Ele enxerga o Senhor Jesus na misericórdia de Deus, embora O enxergue também na Bíblia. Quando fala da Bíblia, ele traduz Cristo na linguagem da Bíblia…. Os homens precisam conhecer a Cristo. Aquele que possui um conhecimento básico de Cristo é capaz de enviá-Lo nas palavras da Bíblia; subsequentemente, o Espírito Santo assumirá Sua responsabilidade. O homem prega e o Espírito Santo opera. É o Espírito Santo que abre as palavras e oferece Cristo às pessoas… Temos de ter a responsabilidade de apresentar por meio de palavras o Cristo que conhecemos e possuímos; a seguir, o Espírito Santo será responsável por dar vida à Palavra de Deus… Um ministro da Palavra é alguém capaz de compartilhar o Senhor por meio das palavras que fala” (Watchman Nee, O Ministério da Palavra)
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“Em uma declaração máxima, somos informados que Deus se propôs em fazer todas as coisas convergirem em Cristo (Ef 1:10) e que fora dEle não existe nada que tenha lugar no propósito e intenção eternos de Deus. O plano, o método, os recursos, os tempos e as eternidades são todos Cristocêntricos”. (T.Austin-Sparks, “In Christ”, cap.1).
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Referências:
Andrew Murray
“O Santo dos Santos: Uma Exposição da Epístola aos Hebreus”
Editora Doze Cestos
T. Austin-Sparks
A Escola de Cristo (Extratos selecionados do capítulo 8).
“In Christ”
Witness Lee
O Ministério Celestial de Cristo
Watchman Nee
O Ministério da Palavra